quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Polícia / Delegados relatam participação de envolvidos na morte de um policial. Quadrilha foi presa horas após o crime em Ji-Paraná.

Os delegados Alexandre Árabe, Luís Carlos Hora e o Coronel Ângelo comandante do segundo BPM em Ji-Paraná se reuniram no fim da tarde desta terça (08), quando concederam entrevista coletiva. Os três falaram sobre a operação que resultou na prisão de 11 pessoas, todos acusados de participação numa tentativa de roubo a uma joalheria no centro de Ji-Paraná que acabou com a morte de um policial militar que estava no local.
Para os delegados as prisões colocaram fim a operação, mas as investigações continuam por 30 dias prazo que eles terão para concluir o inquérito.
Segundo o delegado regional Alexandre Árabe toda a quadrilha foi presa horas depois graças a contribuição da comunidade e o apoio de policiais que contribuíram com as investigações.
O delegado Luís Carlos Hora relatou a participação de cada um dos presos no caso, e disse que todos foram presos após a prisão de Rogério Oliveira que mora em Ji-Paraná.

Segundo ele Rogério foi o mentor da tentativa de assalto e foi a pessoa que abrigou os comparsas e passou todas as informações e o levantamento de lojas que poderiam ser alvo da quadrilha.
Após a prisão dele a polícia chegou aos outros acusados que foram presos em vários municípios. O executor do policial militar foi morto durante uma troca de tiros com a polícia em Ariquemes na manhã do domingo (06).

Na terça (08) a polícia apresentou a mulher que entrou na loja com o homem chamado Ronaldo morto em Ariquemes. Ela estava em um hotel em Presidente Médici quando foi presa. Rosilda Batista de 20 anos disse a polícia que não sabia que o comparsa iria atirar contra o policial, e relatou que nunca havia roubado ou furtado, mas que decidiu aceitar a proposta do bando para entrar na joalheria com Ronaldo para não levantar suspeitas.

Segundo a polícia pelo menos outras quatro pessoas estavam próximas ao Shopping para dar fuga aos envolvidos.
Todos ainda estão presos no Presídio Central à espera de uma decisão judicial.



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