A única maneira de sair ou chegar em Alvorada era por meio de barco, quando o nível do muqui baixou após quase uma semana de cheia total os carros eram transportados em cima de caminhões, com o custo de 30 a 50 por veículo.
Muitos pagavam por necessidade, motos eram transportadas em canoas a 10 reais, produtores da região que organizaram o transporte, alegaram que a cobrança era necessária devido o custo com o caminhão e as embarcações.
A rodovia 429 tem trafego intenso e durante a cheia do rio muqui agricultores acumularam prejuízos por não ter como escoar a produção. Durante a reportagem no trecho alagado o cinegrafista Raimundo Lima flagrou um caminhão atolado a poucos metros da ponte do rio. O motorista que mora em Alvorada disse que a uma semana estava com o caminhão carregado para descarregar em Ji-Paraná.
Aguardava o nível do rio baixar para tentar chegar ao destino, passou pelo local alagado mas não conseguiu vencer os atoleiros.
O drama dos moradores foi visto por milhões de brasileiros que viram as imagens pela Rede Globo.
Pra evitar novos constrangimentos eles aguardam o aterro de uma ponte em concreto construída a mais de cinco anos. A ponte seria a saída para não enfrentar novas alagações, mas eles não sabem quando isso vai acontecer.
A equipe da Tv Ji-Paraná com apoio da Tv Cacoal acompanharam o drama desses rondonienses o resultado você confere na reportagem exibida no dia 25 de fevereiro.
Veja as imagens dos bastidores desta reportagem.

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